O registo de um objecto no serviço de nomes é feito associando um nome ao par constituído pela identificação global do envelope, GID, que é a do SIF a que está associado, e pelo identificador intra-contexto, o LID.
Um envelope a que é dado um nome, pode não estar associado a uma carta, i.e., ao objecto real, mas sim a um seu representante, encontrando-se aquela remota. Como se viu acima, no primeiro caso, o envelope tem associado um identificador <GIDi:LIDi,GIDc:LIDc> em que a parte interna é igual à externa, por se tratar do contexto onde reside o objecto real. No segundo caso, no entanto, a igualdade não se mantém.
Quando se atribui um nome a um par envelope/representante, põe-se então o problema de qual a identificação a registar no serviço de nomes. Como a solução depende da semântica do problema, optou-se por associar ao nome os quatro campos do identificador, possibilitando a escolha, à posteriori e segundo a semântica da utilização, da identificação desejada. No caso presente, escolhe-se sempre a identificação interna, o que tem como consequência o encurtamento de uma cadeia de referências: se for registado um elo da cadeia, a sua posterior recuperação dá acesso directo ao objecto. Os nomes atribuídos a elos da cadeia funcionam, deste modo, como pseudónimos para o objecto real.
Claro que é possível recuperar o elemento directamente registado, bastando, para tal, recuperar a segunda parte da identificação, que, no caso dos pares envelope/carta, é igual à primeira.