A cada agrupamento é atribuído um identificador único, GID, que é partilhado por todos os seus elementos. Os elementos são distinguidos, dentro do agrupamento, através de um identificador local, LID. O identificador único do grafo persistente é o do agrupamento que contém a raíz explícita e que se encontra registado no serviço de nomes.
Um identificador de objecto persistente, IOP, é formado pelo par <GID:LID>. A associação entre a identificação e a localização é mantida exteriormente. Diz-se que um objecto pertence a um agrupamento se, e só se, o seu GID for o mesmo da raiz desse agrupamento. Como o GID e o LID são identificadores únicos nos domínios onde podem ser considerados válidos, um IOP, sendo a composição dos dois, é também um identificador único. É importante notar que um IOP não identifica uma referência, mas sim um objecto: o IOP é o valor de uma referência persistente.
Referências entre quaisquer nós de quaisquer agrupamentos são possíveis através da indicação da identificação única do agrupamento e da identificação nó no seu interior. A figura 5.8 mostra as duas situações possíveis para referências entre agrupamentos.
Figure: Possibilidade de referência.