No modelo proposto, a ordem da especificação das raízes é importante para a distribuição de nós entre os vários agrupamentos. Isto deve-se ao facto de os nós ficarem a pertencer ao agrupamento que os encontrar primeiro. No modelo do IK, o número de agrupamentos é independente da ordem de especificação das raízes.
Na presença de nós remotos, o número de agrupamentos vai ser superior ao de raízes, sendo, no mínimo, igual ao número máximo de contextos acessíveis a partir de qualquer raiz, incluindo o local.
A figura 5.10 mostra vários agrupamentos, em que se evidenciam, além da dependência na ordem de especificação das raízes, o contraste com o método de agrupamento do IK. A parte (a) apresenta um caso de uma única raiz num único contexto. Tanto no IK, como no modelo proposto, apenas se forma um agrupamento. A parte (b), onde existem duas raízes, a situação complica-se bastante para o modelo IK, em (b.1), mas não para o proposto, partes (b.2) e (b.3). Como se pode observar, a forma de agrupamento depende da ordem com que foram declaradas as raízes. Finalmente, (c.1) e (c.2) mostram um grafo que possui referências para outro contexto. Claro que, como no caso anterior, o modo de percorrer o grafo influencia o número de agrupamentos, embora neste caso particular, por se ter um circuito no contexo II, os resultados seriam sempre os mesmos em termos de número de agrupamentos. Poderiam, contudo, haver variações nos valores particulares das referências. Em particular, a raiz em II poderia ser outra que não a indicada.
Figure 5.10: Exemplos de agrupamentos.